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domingo, 12 de julho de 2020

Como está a Umbanda Esotérica e por quê devemos buscar o Ifá?

 

 

Estudos sagrados e sistema orácular


A Umbanda Esotérica hoje é praticamente inexistente. Mesmo que alguém diga "mas, tem um centro de Umbanda Esotérica em tal cidade, que segue os preceitos do Pai Matta". E dai? Segue o que? O que ele disse? E só? Não evolui? Só fica no que ele iniciou? Quantos séculos as tendas, terreiros, templos ou iniciados vão ficar repetindo as mesmas coisas que Zélio ou Da Matta disse? Eternamente? Não leram  direito suas obras, quando eles diziam que estavam iniciando algo?

As pessoas são arredias, tradicionalistas, apegadas demais ao que lhes toca por uma primeira vez! Assim como fazem os judeus ortodoxos, os católicos tradicionalistas ou evangélicos radicais! Vão ficar milénios repetindo o que Moisés disse, o que Abraão disse, o que foi dito nos Evangelhos... E assim por diante. Não captou o que os mestres disseram, que eles estavam iniciando algo, pra que tivesse continuidade, reformulações e aprimoramentos. Até Jesus disse: "tenho muito a vos dizer, mas,  não posso falar agora...". João o Batista, falou "virá alguém depois de mim..." e assim por diante, os ciclos vão se sucedendo, se aprimorando, se adaptando. Não podemos nos agarrar as eras, como se fossemos carrapatos, sem querer mudar. Querendo ou não, o planeta muda, a sociedade muda, a magia evolui, a espiritualidade se adapta. Como estão escritas as tábuas da lei do ocultismo, que diz "assim embaixo como em cima". Ou seja, aqui muda, porque o espiritual muda. O espiritual muda, porque aqui tá em evolução. 

Não podemos ficar pro resto da vida, repetindo trechos da Bíblia, sem adaptar as revelações divinas ao tempo presente ou sem pensar no futuro, somente agarrados ao passado. Não norteia sua vida, pelo que Davi ou qualquer outro patriarca fez, pois ele cumpriu o que veio fazer, na sua época, na sua hora, na sua forma e nem sempre da maneira correta! Temos que deixar o tempo fluir, pois ele não para. Não fiquemos com fetichismos nos terreiros, sempre com as mesmas roupagens, as mesmas definições e as mesmas radicalizações.

É evidente, que o homem não pode perder suas raízes, suas origens, nem renegar as tradições, mas, também não pode ficar preso a elas. Uma planta não renega suas raízes, mas, expande seus galhos, seus ramos, engrossa seu tronco e lança novas sementes. Não vamos ficar décadas, séculos, milénios, presos ao que essa ou aquela pessoa disse. Vamos utilizar o que ela iniciou, pra buscar mais elementos, complementos, extensões e aprimoramentos. O que Zélio disse ou o que Da Matta disse, não era lei imutável, irrevogável ou inquestionável. As pessoas dizem o que o momento espera delas. Mas, as pessoas se transformam. 

Alguém ai pode garantir que se Zélio ou Da Matta fosse vivos, pensariam da mesma forma que antes? Não teriam mudado nada, corrigido nada? As pessoas fazem aquilo que lhe é possível fazer. E as gerações futuras, tem por dever, buscar aprimorar e até revogar se for o caso. Vamos passar eternidade apegados ao que Maomé disse, ao que Buda disse, ao que Cristo disse? Vamos, observar seus ensinamentos, mas, adaptá-los a nossa época, a nós mesmos e o sentido da vida é evoluir. 

Por isso a magia tem ciclos, o mago tem graus a evoluir. Tem gente que fica o tempo todo em debates criticando a evolução, apegado ao radicalismo e a tradições, como se nada mudasse nunca! Da Matta deixou muita coisa inexplicada, justamente pra que seus sucessores buscasse aprimorar, explicar, evoluir e elucidar da melhor maneira possível. Por isso hoje em dia, que a Umbanda Esotérica está quase ineficaz, pois existe aqueles que se apegaram ao pouco que conseguiu de Matta e não querem aumentar ou aceitar nem uma vírgula nova. Ou temos aqueles que acham que tem que jogar tudo pro lado e reformular do zero. Não é assim. Temos que pegar o que foi deixado e pensar como melhorar. Mas, o que temos hoje, são teologias vãs, que parte para o africanismo exagerado e desmancha o lado esotérico da Umbanda deixada por Da Matta, ou os que rejeita o africanismo e ficam presos nessa baboseira de Umbanda ameríndia. 

A Umbanda é tudo. Ameríndia, africana, encantada, esotérica e muito mais. Mas, ela não precisa ser fatiada em setores, como se fosse uma melancia, nem precisa de se curvar a uma predominância cristã, só porque o Brasil é cristão. Chega de estigmatizar a Umbanda, como se ela fosse cristã, quando todos sabemos que não é! Essa confusão com a implementação do cristianismo por via do Kardecismo só destruiu a Umbanda. E o mesmo ocorreu no Candomblé! Porque vocês acham que a igreja do Bonfim estava lotada em Salvador, na lavagem? Seria pra Oxalá ou pra Jesus? Se fosse uma festa exclusiva onde todos tivesse que dizer que o Senhor do Bonfim era Oxalá e pronto, acha que pelo menos metade daquele povo iria lá? O sincretismo tenta deixar mais popular, mais bonito, mais submisso as tradições de um país cheio de feriados cristão-católicos. 

E a Umbanda pode até ter seus elementos sincréticos, seu lado fetichista e seu lado encantado popular, mas, tudo numa próto-síntese cósmica. A pessoa não precisa ter um terreiro de um lado da rua, onde dança pra caboclos e outro do outro lado, onde joga o Ifá! Porque tudo não pode ser num lugar! A sim, tem que ser separado, respeitando as tradições de cada seguimento! Ué, nunca haverá uma síntese? Pra que servem as escolas de teologia e faculdades de Umbanda, se não buscam uma resposta, uma simetria, uma sincronia?

Se por exemplo, alguém vai buscar respostas nos cultos afrobrasileiros, chegando lá ela vai de manhã na encantaria, a tarde no Candomblé, a noite na Umbanda e na madrugada no sei lá das quantas! Ora, como fica a cabeça dessa pessoa? Onde num lugar diz-se que Exu é isso, mas, do outro lado da rua, se diz que Exu é aquilo? O Ogum na Umbanda é o mesmo Ogum do Candomblé, afinal a Umbanda veio do Candomblé, tem a mesma origem e a mesma ancestralidade. Esse papo de querer deixar tudo adivinho, é apenas esquema de poder, pois como se diz sobre o mal "dividir para governar". Ninguém quer comprar essa briga de codificar e agrupar, pois perde dinheiro, perde espaço, arranja rusgas. Mas, por isso mesmo que a Umbanda está se acabando, ficando na mão de poucos poderosos midiáticos. Esse é o plano mesmo, acabar com a Umbanda. Hoje, não temos mais Umbanda pura, temos conceitos de livros de ficção escritos pelo Saraceni, Umbanda Kardecista, apoiada na má interpretação do que Zélio falou ou uma Umbanda africanizada, sem parâmetro, apenas pra se apegar a ritos mais lucrativos. 

Quem é contra a codificação da Umbanda, alega, que se codificar a Umbanda, a diversidade se esvai e alguém teria a hegemonia. Ora, com a bagunça que é hoje, é que tem a elíte na Umbanda, afinal é por não entender nada, que cada um segue um caminho diferente e vai buscar cursos pra tentar ficar menos confuso. O que seria o cristianismo sem a Bíblia? O que seria o Islã sem o Alcorão? O que seria a Santeria ou cultos Iorubás sem o Ifá? O que seria o Budismo sem os ensinamentos de Buda? Enfim, tudo tem que ter sua pedra angular, seu alicerce, seus códigos, suas leis e parâmetros! Pois o que seria as tradições judaico-cristãs sem a Torah, sem os Dez Mandamentos? Como a Umbanda poderá persistir sem um código? Onde um pai de santo diz que isso é roxo e o outro diz que não, pois pra ele é laranja! Como ocorrem as iniciações, sem ter uma base, sem ter conceitos, sem ter regras? Como se interpretam os odús sem ter códigos? Onde um Babalaô vai dizer que o odú XV quer dizer isso e outro Babalaô vai dizer que o mesmo odú, na verdade, não é "isso", mas, "aquilo". 

Como um mago vai se iniciar, sem ter noção de etapas, sem conhecer elementos, sem conhecer a que cada orixá, anjo, deva ou ervas, simbolizam? Tudo tem que ser codificado, sincronizado, alinhado e esclarecido. E por isso, eu considero o Ifá, como a "Pedra Filosofal" dos cultos africanistas. Assim como a astrologia é o livro cósmico da vida! Essas fontes são conhecimentos sagrados, revelados pelo inconsciente e ao mesmo tempo, pela Consciência Cósmica.

Não é preciso ficar preso ao que  os grandes médiuns disseram no passado. É perceptível que Da Matta queria que alguém avançasse em seus estudos. Ao mesmo tempo que não é preciso desmontar os altares de Umbanda Estética, pra imprimir o Ifá no templo. Eu sei que há fases, ciclos e graus, mas, ambos vão se encaixando como quebra-cabeças e não se descartando. O conhecimento que serviu um dia, apenas se adapta, se transforma, evolui e fica mais claro, não precisa ser jogado fora. 

Imagine um homem que vai de carro, em direção a uma cidade que ele nunca foi. De repente ele chega a uma encruzilhada, onde há direções pra ele escolher. Nesse momento ele vê do lado da estrada, um menino, um velho, um rapaz e uma mocinha. Então ele questiona: "amigos, alguém poderia me dizer, pra que lado fica a cidade de Rosário?". Ao que o menino diz "Fica lá detrás daquela serra senhor! Basta entrar a esquerda e chegará lá". Mas, a mocinha interrompe e diz "Tá maluco, ela fica lá perto do Rio Doce! Tem que entrar é a direita, viajar por 3 horas e chegará lá". Porém o velho retruca e diz "Nada disso, os dois estão delirando! Rosário fica é perto da Mata Virgem, lá depois do vale. Não  entre nem a esquerda, nem a direita, apenas siga em frente e chegará lá, daqui há umas 4 horas". E o cara todo confuso, com três dicas diferentes, ainda questiona o rapaz, pra tirar a dúvida e ver a quem ele apoia, mas, o que ele houve é apenas uma nova versão: "Moço, esses três ai, não conhecem Rosário, eles nunca foram pra aquelas bandas, estão apenas chutando. Mas, eu fui. Ontem mesmo, peguei meu cavalo e fui lá visitar um amigo". Então o motorista mais aliviado, questiona qual a dica do rapaz então. Ao que ele fala: "Você tá no caminho errado! Volte 3 KM, entre a esquerda, perto do morro e siga até o rio, depois é só segui-lo que chegará a cidade!". Mas, antes mesmo do motorista ficar contente, ouve uma ligeira discussão entre todos os que deram a dica, cada um defendendo sua informação. E o cara pra não enlouquecer, decide seguir em frente, sem ter noção se realmente está indo no caminho certo ou se tá perdido. 

Pois é pessoal, se esse motorista, ao invés de ficar perguntando na estrada, tivesse levado um mapa ou informações corretas, anotadas, não teria uma viagem muito mais tranquila? Claro que teria! Da mesma forma, as religiões, que tem seus códigos, tá mais segura, com menos risco de influencias mentirosas e demagogos. Por isso, o mapa que cada um tem que levar pra se guiar no caminho da busca, são os códigos sagrados, são informações que nos deem segurança. Do que adianta essas tais "teologias" de cursos ou faculdades de Umbanda, se elas apostam na diversidade? Se elas apostam que podem sambar em todo tipo de terreiro, mudar de roupa e atender em todo tipo de esquema fetichista? A função da teologia é tentar codificar, ensinar e não ficar com lero-lero com super "hierofantes" se sentindo o dono do axé, ou agregador de comunidades, aquele que recebe todo mundo e todo mundo que tenha o pensamento que quiser, desde que esbocem uma falsa união e respeito! 

Temos que decifrar o Ifá a cada dia, estudar os orixás a cada momento, estudar a astrologia incansavelmente. Nenhum sistema está fechado ou perfeito. O que um Itá ou Odú revelou ao Babalaô na Nigéria há 3 séculos atrás, serviu aquele momento, aquela casta, aquela descendência e ciclo. Hoje, mesmo que o Odú precise preservar o mesmo tom, as mesmas qualidades e compromissos, ele terá que se adaptar a nossa realidade, cultura e ancestralidade. Não é porque um Itá ou Odú mandava alguém buscar uma flôr que só tem no norte da África, que ele vai pedir a mesma coisa aqui no Brasil. Os orixás estão ai, pra auxiliar, em conformidade com cada era e cada lugar. 

Não fique achando que só porque um cara é nigeriano, que ele pode ser um professor de Ifá mais forte ou mais conhecedor que outro escolhido aqui não. Não é porque o cara é japonês que ele sabe lutar caratê. Não é porque o cara vem de Roma que é conhece tudo do catolicismo. Não é porque o cara vem da Nigéria, que ele é o senhor supremo do Ifá! Assim como não é porque o cara é da Bahia, que vai saber jogar capoeira, gostar de dendê ou conhecer os orixás! A Nigéria tem muitas tribos, tem divergência, influencias de outras religiões, como por exemplo o Islã. Portanto, não fique achando que só porque foi a Nigéria ou tem um mestre que é nigeriano, que você é melhor ou mais sábio que os outros, em matéria de orixá. Tem gente que monta canal na internet e fica repetindo que foi a Nigéria ou tem um mestre Babalaô e se acha o "orixá da cocada preta". Mas, não é bem assim não! Quem escolhe seus enviados é o Astral Superior, não é apenas descendência ou cultura não!

Tem também aqueles radicais, apegados a tal "Umbanda Popular" ou "Umbanda Branca", ou não sei das quantas, que diz "dizer que a Umbanda é Esotérica, é como dizer que a água é molhada". É ai onde se enganam. Nem toda Umbanda é esotérica, vemos grande parte de terreiros e tendas, onde se abrem as giras com uma Bíblia na mão e o Evangelho de Alan Kardec na outra, sem ter nada de iniciático ou místico. Apenas dançam, rodopiam, cantam, dão passes e ficam sempre nas mesmas lenga-lenga de sempre, sem buscar novos conhecimentos ou aprimorar o que já sabem. Ou ficam o tempo todo, colocando os filhos da casa pra conversar com entidades! Saibam que entidades não sabem lá essas coisas a mais que nós encarnados não. E quando há as de mais alta hierarquia, não falarão quase nada. Além o mais as entidades de grau mais elevado, não ficam vindo a terra a todo momento, dando passe ou dando consulta. Por isso, mesmos os grandes Babalaôs, utilizam os oráculos, pois o Orun, só se manifesta por eles, não por contato direto de entidade. Além do mais, como disse Chico Xavier, o contato vem de cima, independe de nossa vontade. Por isso, não fique o tempo todo jogando suas dúvidas e queixas nas costas das entidades todo dia. Elas não podem interferir no nosso carma e destino É por isso que se faz Orí, Borí e tantas iniciações, pois o homem vai se adaptando. Como dizem os mestres indianos "50% Deus, 50% nós"... não esperemos que entidades resolvam nossa vida ou nos dê respostas. Só os evangélicos, parecem achar que simplesmente, pagando dízimos, lendo a Bíblia e orando nos templos, que sua vida se resolve como se fossem os escolhidos acima dos demais da ralé que não é crente.... Tudo engano. Pois quem veio cumprir um destino, terá que fazê-lo. Nem Cristo escapou ou abriu mão de seu destino. Como ele disse "Pai se possível afasta de mim este cálice...". Mas, teve que beber do cálice mesmo assim. Então não pense que um pastor, igreja ou a Bíblai vai livrá-lo de cumprir o que você veio fazer nessa vida.

Alguns estudiosos do Ifá, dizem não acreditar em destino. Ai eu pergunto: Se não acreditam em destino, porque estudam o Ifá? Ora, o estudo do Ifá, é pra buscar a possibilidade de modificar ou tornar mais fácil um destino já pré-existente. Se não tem nada escrito, vai buscar o que, se você pode ir escrevendo como quer agora? Existe o destino, o livre-arbítrio e o acaso. E os oráculos se inserem nessas três portas. O que se busca nos oráculos, é tentar adaptar, sincronizar e alinhar essas três portas. Pra que ao acharmos uma resposta lúcida e sábia, possamos adaptar nosso livre-arbítrio e instintos, para que possamos cumprir nosso destino com maestria, inteligência e força. Ou no caso do destino ruim, tentar superá-lo sem confrontá-lo, mas, sabendo ultrapassá-lo com sabedoria. Ai muitas vezes entra o acaso, onde estão inseridos os milagres e a mão das potencias criadores, que interferem sem mexer nas estruturas do tempo, do espaço e nos mecanismos do Cosmos.

Não caiam nessa também de achar que a Umbanda, tem uma carta natal. Essa história de que a Umbanda se iniciou em 1918 é balela. Zélio não inventou os ritos e nem cultos. Ele recebeu o Caboclo que já pertencia a uma falange, por isso, foi rejeitado no espiritismo. Por isso, teve que montar seu tempo, sua linha de trabalho. A Umbanda não surgiu, ela apenas ressurgiu. Pois estava oculta por um tempo, assim como muitas vezes na história os conhecimentos sagrados se oculta, pra ressurgir na era necessária. O segredo da Umbanda, é que ela buscou adaptar-se aos cultos da nossa terra. Mas, o Caboclo que falou ao médium naquela época, citou os orixás, pois já pertencia a uma falange, a linhas e já tínhamos a Umbanda no Astral, que apenas repousava.

Axé a todos e que Orumilá esteja com todos, trazendo as bênçãos do Deus Supremo a todo mundo! Eu estou trabalhando em diversos trabalhos que quero transformar em livros. Negociando com algumas editoras e veremos no que vai dar. Quem quiser contribuir com o Instituto Climazem de pesquisas, com livros ou alguma doação em dinheiro, é só entrar em contato e fazer parte da corrente sagrada de Orumilá - corrente do destino iluminado, prospero e de amor.

Carlinhos Lima



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Um comentário:

Unknown disse...

Muito esclarecedora a abordagem sobre as Umbandas e reforçando os pontos de vista coincidentes dos adeptos.Parabéns.

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